Compositor: Não Disponível
Ó alma efêmera,
Que se esconde nas profundezas do engano
E continua a esperar na floresta deserta
Sem uma de suas asas,
O pássaro fechou os olhos em silêncio.
A dor foi embora:
Agora, o pássaro não chora mais.
Uma suave névoa prateada
Envolve tudo ternamente.
Descanse, descanse em paz.
No conto que eu escrevi, pode voar livremente.
Aqui está meu último feitiço,
Para que a sua luz não conheça a escuridão.
Que o maravilhoso sonho dourado não seja maculado
Pela tristeza criada pela verdade.
A floresta da culpa
Que consumia o passarinho
Secou em silêncio.
Pétalas caídas ao vento envolvem
Docemente a face pálida.
Naquele dia, quantos mistérios
Eu deveria resolver para poder levá-lo embora?
Descanse, descanse em paz.
Na ilusão que você criou,
Conheci o amor.
Não vou parar de clamar por seu nome
Para dar vida aos seus desejos.
Que nada e ninguém arraste-o
Para a escuridão do esquecimento.
Descanse, descanse em paz.
Doce amor .... em paz.