Umineko no Naku Koro ni (tradução)

Original


Akiko Shikata

Compositor: Não Disponível

O vento se torna uma tempestade
E enfurece as ondas
O mar grita e acorda a Bruxa que viveu durante um milênio

Eu sempre esperei por este dia!
Eu sempre temi este dia!
Quem celebrará o destino?

Oh Bruxa! Oh Bruxa!
O que tu anunciará?

A maré sobe com a lua que ilumina o céu toda noite
E o choro das gaivotas chama as nuvens turbulentas

Uma maldição dourada, palavras misteriosas que foram deixadas para trás
E o seu sorriso se mancha de vermelho

O que você espera encontrar com os olhos fechados?
Mesmo que tente coletar seus fragmentos quebrados
Eu empurro seus dedos, não consigo te alcançar
Se não existe amor, não podemos diferenciar os fatos reais da ficção

Beatrice! Bruxa cruel
Sua beleza é incomparável
Beatrice! Oh! Sua bondade é inconstante
Eu nunca poderei ser libertado de teu feitiço
Se essa dor continuará, pelo menos tenha piedade de mim, por apenas essa vez

Nas asas bailarinas das borboletas, sonhos e realidade vem e vão
O som da interminável chuva esconde as verdades e mentiras

A abertura do banquete, o carneiro escolhido
E o ódio guardado enche o copo

Num mundo aprisionado, o que estás procurando?
Mesmo que você esteja desejando pelo milagre de podermos perdoar o outro
Minha voz é abafada pelo vento e não consegue te alcançar
Se não há amor, a solidão contínua não irá desaparecer

A alegria e a tristeza voltam
Vamos dar uma deriva para a o escuro mar da meia-noite
Lágrimas e cicatrizes, tudo se mistura
E você, por ambição, cai na escuridão

O barulho das ondas. A voz do mar é como uma música
Ouvi-las parece-me purgar meus pecados cometidos
O barulho das ondas gentilmente balança meu leito
Serenamente, pego no sono e tenho sonhos felizes

O que você espera encontrar com os olhos fechados?
Mesmo que tente coletar seus fragmentos quebrados
Eu empurro seus dedos, não consigo te alcançar
Se não existe amor, não podemos diferenciar os fatos reais da ficção

O que seus olhos fechados veem?
Enquanto coleta fragmentos dispersos
Eu solto seus dedos
Sem sermos capazes de nos unir completamente
As aparições são falsas e dissimuladas
Sem amor, não podemos enxergar nada

Sem amor, a verdade não pode ser vista

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